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Envelheça ativamente!

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E se fosse ao contrário?

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Sempre há tempo para uma nova experiência!

22 jul

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O Centro de Referência de Diagnóstico e Tratamento de Pessoas Atingidas pelo Alzheimer e Parkinson (CRDAP) – Aprovado o parecer!!!!

6 ago

COMISSÃO DE SAÚDE

ATA DA QUINTA REUNIÃO ORDINÁRIA DA COMISSÃO DE SAÚDE, DA TERCEIRA SESSÃO LEGISLATIVA DA DÉCIMA SÉTIMA LEGISLATURA.

Aos vinte e um dias do mês de maio de dois mil e treze, às catorze horas e zero minutos, no Plenário José Bonifácio da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, realizou-se a Quinta Reunião Ordinária da Comissão de Saúde, da Terceira Sessão Legislativa da Décima Sétima Legislatura, sob presidência da Deputada Telma de Souza. Presentes as Senhoras Deputadas Telma de Souza e Heroilma Soares Tavares e os Senhores Deputados Celso Giglio, Welson Gasparini, Edinho Silva, Gerson Bittencourt, Luis Carlos Gondim, Itamar Borges, Ulysses Tassinari e Milton Vieira (membros efetivos). Ausente, por motivo justificado, a Senhora Deputada Analice Fernandes. Havendo número regimental, a Senhora Presidente declarou aberta a reunião. Dispensada da leitura, a ata da reunião anterior foi aprovada. Passou-se, em seguida, à apreciação da pauta, na seguinte conformidade.

Item 2 – Projeto de lei nº 667/2012, de autoria do Deputado Carlos Giannazi, que autoriza o Poder Executivo a criar o “Centro de Referência de Diagnóstico e Tratamento de Pessoas Atingidas pelo Alzheimer e Parkinson – CRDAP”. Foi relator o Deputado Ulysses Tassinari com voto favorável. Aprovado como parecer o voto do relator.

No site do Diário da Assembleia Legislativa podemos conferir o PL na íntegra:

 

ftp://ftp.saude.sp.gov.br/ftpsessp/bibliote/informe_eletronico/2012/iels.nov.12/Iels221/E_PL-667_2012.pdf

 

Por enquanto ainda foi apenas votado como favorável o parecer, porém esperamos que a Cãmara aprove este projeto que tem como objetivo estimular a saúde cerebral de pacientes portadores das doenças de Alzheimer e Parkinson.

Romã pode ser aliada na prevenção do Alzheimer.

23 maio

 

 

 

Da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) da USP vem uma novidade animadora sobre Alzheimer. A pesquisadora do Departamento de Agroindústria, Alimentos e Nutrição (LAN), Maressa Caldeira Morzelle, com a orientação da Professora Jocelem Mastrodi Salgado, realizou uma pesquisa com resíduos de romã e constatou sua potencialidade como aliada na prevenção da doença.

De acordo com a pesquisa, apenas na casca da fruta é possível encontrar mais antioxidante do que em seu suco e sua polpa, e os antioxidantes são essências para a prevenção contra os radicais livres que matam as células do nosso corpo, o que acarreta em doenças degenerativas em geral. Inúmeros estudos indicam que entre pessoas que consomem frutas e verduras regularmente é raro o diagnóstico de doenças degenerativas decorrentes da idade avançada.

Morzelle elaborou, em sua pesquisa, uma forma de processamento para que o produto seja industrializado em cápsulas. Ela buscou alternativas que pudessem concentrar todo o extrato da casca, em pó, para ser diluído ou adicionado a sucos de outros sabores, levando em consideração os desafios do processamento e armazenagem, e o fato de que a adição do composto bioativo não poderia afetar as propriedades sensoriais do produto final. Segundo ela, os testes já permitem dizer que o produto foi aprovado e estará disponível para uso industrial.

Poder antioxidante

Antioxidantes são essenciais para a prevenção dos radicais livres, substâncias que produzimos em nosso organismo e que contribuem para o envelhecimento e surgimento de doenças. De acordo com a pesquisa, apenas na casca da romã é possível encontrar mais antioxidantes do que no suco e na polpa da fruta.

Segundo Morzelle, a casca da romã, quando industrializada, não teve sua atividade anticolinesterásica (inibidora de enzimas associadas ao Alzheimer) e sua capacidade antioxidante afetadas. “Desta forma, verifica-se o potencial para a indústria no emprego das microcápsulas à base do extrato da casca de romã como um ingrediente a ser incorporado na dieta, sendo um aliado na prevenção do mal de Alzheimer”, conclui a pesquisadora.

O poder das frutas

Zilmar de Barros, outro pesquisador da casca da romã, constatou seu benefício na proteção a doenças degenerativas em 2011, quando defendeu sua dissertação de mestrado também na Esalq.

Para ele, não só a romã como outras frutas, especialmente as brasileiras, não recebem a devida atenção quando o assunto é saúde. “Desde a pré-história, as frutas desempenham papel importante na alimentação do homem, mas só agora começamos a prestar mais atenção aos fatores medicinais de seu consumo”, comentou em sua dissertação.

Segundo o pesquisador, a romã tem efeito anti-inflamatório e possui elevada quantidade de antioxidante, especialmente na casca. “Elas são subaproveitadas, embora sejam uma excelente fonte de antioxidantes”, comentou.

A pesquisa conduzida por ele demonstrou, ainda, que a casca de romã processada pode ser utilizada para fornecer a sucos industriais já comercializados no mercado sua característica antioxidante sem que alterações no sabor sejam registradas. O preparado desenvolvido por Barros, feito à base de um grama de casca de romã desidratada, quando adicionado aos sucos, aumenta em praticamente 30 vezes a capacidade antioxidante do suco ao qual é acrescentado.

Após essa adição, a taxa de antioxidantes manteve-se estável. “Isso é importante, já que, se for utilizado comercialmente, a estocagem não deve tirar as características do produto”, informou. Segundo a Esalq, o composto foi aprovado para uso industrial e sua comercialização por empresas do setor está em fase de negociações.

Benefícios

Originária do sudeste asiático, a romã ganhou fama, no Brasil, graças às simpatias de fim de ano. Segundo o dermatologista Claudemir Peixoto, porém, os benefícios da fruta são desconhecidos da maioria das pessoas.

Segundo ele, os antioxidantes atuam no combate aos radicais livres que causam envelhecimento precoce, flacidez da pele, celulite, perda da elasticidade, rugas etc. “Por ter muito antioxidante, a romã também inibe a proliferação de melanócitos, prevenindo manchas na pele causadas pelo sol”, comenta.

O chá da casca também é popularmente utilizado contra infecções de garganta, já que as cascas e sementes da fruta possuem propriedades anti-inflamatórias capazes de aderir à mucosa, protegendo-a e aliviando as dores. “Consumir romã, certamente, é um excelente ganho para a saúde”, comenta o clínico geral Joaquim Ribeiro.

 

Fonte: http://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2013/02/06/casca-de-roma-previne-o-mal-de-alzheimer-mostram-pesquisas-da-usp.htm